Eu quero ver o mundo
Sem
restrições ou ditaduras ocultas.
Ouvir
a doce melodia dos pássaros,
E
não o zunir das artilharias.
Eu
quero sentir o amor ao próximo
Não
o egoísmo que corrói os próprios sonhos.
Falar
da mais sublime poesia
Sem
torná-la ilusão.
Eu
quero buscar o melhor do meu ser
E
demonstrar gratidão Àquele que concede as vidas.
Quero
eternizar as belas faces
Em
consonância às suas almas.
A
beleza finda,
Mas
a bondade se mantém plena e inalterável.
Eu
quero viver em sintonia com um universo de paz,
Não
em meio a conflitos e ceticismo.
Deixar
o mimetismo de lado,
Traçar
meus próprios sonhos,
Encontrar
sorrisos perdidos.
Eu
quero a vida.
Basta!
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